Como abrir empresa em Hong Kong: passo a passo completo para 2025
Se você está pesquisando como abrir uma empresa em Hong Kong, já deve ter ouvido falar sobre a reputação da região como um dos centros financeiros mais sólidos e estratégicos do mundo.
Não é por acaso: a jurisdição combina tributação territorial, alíquotas corporativas reduzidas, infraestrutura de classe mundial e uma imagem internacional de credibilidade que facilita negócios em qualquer continente.
Para empresários brasileiros, Hong Kong representa muito mais do que apenas pagar menos impostos. Trata-se de uma porta de entrada para a Ásia, um hub para operações digitais e de e-commerce, um ambiente jurídico seguro e previsível, além de um regime societário que permite 100% de capital estrangeiro sem burocracias desnecessárias.
Neste guia completo, você vai descobrir:
- Quais são as principais vantagens de Hong Kong como jurisdição internacional.
- Tipos de empresas disponíveis e qual delas é a mais adequada para estrangeiros.
- Todos os requisitos legais e documentais para a abertura.
- Um passo a passo prático de como incorporar e cumprir obrigações posteriores.
- Os desafios reais, como a questão bancária, e as soluções mais eficientes em 2025.
O objetivo é que você termine a leitura entendendo não só o processo, mas também a lógica estratégica por trás de uma empresa em Hong Kong, e possa avaliar com clareza se este é o caminho ideal para o seu negócio internacional.
Por que abrir uma empresa em Hong Kong?
Abrir uma empresa em Hong Kong é uma decisão estratégica para empresários que buscam expandir operações internacionais com segurança jurídica, tributação eficiente e reputação global.
Diferente de outras jurisdições, Hong Kong oferece um ambiente que une simplicidade burocrática, reconhecimento mundial e um sistema fiscal altamente competitivo.
Principais atrativos

1. Tributação territorial
A regra central é simples, somente os lucros gerados dentro de Hong Kong estão sujeitos à tributação.
Se a sua empresa presta serviços, vende produtos ou mantém clientes no exterior, esses resultados podem ser isentos de imposto local, desde que haja comprovação documental da origem estrangeira e cumpra os requisitos.
2. Alíquotas reduzidas e estáveis
O regime de duas faixas estabelece:
8,25% sobre os primeiros HKD 2 milhões de lucro.
16,5% sobre o valor excedente.
Não existe IVA, imposto sobre dividendos ou ganhos de capital, o que reduz drasticamente a carga tributária comparada ao Brasil.
3. Ausência de impostos indiretos
Não há cobrança de IVA ou GST. Isso simplifica a contabilidade e evita o efeito cascata comum em sistemas de consumo.
4. Ambiente de negócios de classe mundial
Hong Kong é consistentemente classificada entre os locais mais fáceis do mundo para se fazer negócios.
O processo de abertura é rápido, totalmente digitalizado, e a jurisdição possui uma das legislações mais previsíveis e estáveis da Ásia.
5. Reputação internacional
Diferente de muitas jurisdições offshore que sofrem estigmas, Hong Kong tem respeito internacional, o que facilita a abertura de contas em fintechs globais, o uso de gateways de pagamento e a credibilidade junto a parceiros comerciais.
6. 100% de capital estrangeiro
Qualquer estrangeiro pode ser dono de uma empresa em Hong Kong, sem necessidade de sócio local. Isso dá liberdade total para investidores estrangeiros estruturarem seus negócios sem ingerências.
Segmentos mais atraídos por este destino
1. Tributação territorial
A regra central é simples, somente os lucros gerados dentro de Hong Kong estão sujeitos à tributação.
Se a sua empresa presta serviços, vende produtos ou mantém clientes no exterior, esses resultados podem ser isentos de imposto local, desde que haja comprovação documental da origem estrangeira e cumpra os requisitos.
2. Alíquotas reduzidas e estáveis
O regime de duas faixas estabelece:
8,25% sobre os primeiros HKD 2 milhões de lucro.
16,5% sobre o valor excedente.
Não existe IVA, imposto sobre dividendos ou ganhos de capital, o que reduz drasticamente a carga tributária comparada ao Brasil.
3. Ausência de impostos indiretos
Não há cobrança de IVA ou GST. Isso simplifica a contabilidade e evita o efeito cascata comum em sistemas de consumo.
4. Ambiente de negócios de classe mundial
Hong Kong é consistentemente classificada entre os locais mais fáceis do mundo para se fazer negócios.
O processo de abertura é rápido, totalmente digitalizado, e a jurisdição possui uma das legislações mais previsíveis e estáveis da Ásia.
5. Reputação internacional
Diferente de muitas jurisdições offshore que sofrem estigmas, Hong Kong tem respeito internacional, o que facilita a abertura de contas em fintechs globais, o uso de gateways de pagamento e a credibilidade junto a parceiros comerciais.
6. 100% de capital estrangeiro
Qualquer estrangeiro pode ser dono de uma empresa em Hong Kong, sem necessidade de sócio local. Isso dá liberdade total para investidores estrangeiros estruturarem seus negócios sem ingerências.
Segmentos mais atraídos por este destino

Essas características tornam Hong Kong especialmente atraente para:
- E-commerce internacional: empresas que vendem produtos globalmente e precisam de contas multi-moedas.
- Startups de tecnologia e SaaS: negócios digitais que operam sem fronteiras físicas.
- Investidores internacionais: que buscam uma base confiável para gerir ativos e estruturar holdings.
- Consultorias e prestadores de serviços globais: que faturam fora do Brasil e querem otimizar a carga tributária.
Tipos de estrutura empresarial em Hong Kong
Apesar de existirem diferentes formas de constituição, a grande maioria dos empresários estrangeiros opta por um modelo específico.
Entender as diferenças é essencial para escolher a estrutura mais adequada ao seu perfil e objetivos.

Private Limited Company (Ltd.)
É o equivalente à “Ltda.” no Brasil e representa o formato mais comum e recomendado para estrangeiros.
- Responsabilidade limitada: os sócios respondem somente até o valor de suas quotas.
- Flexibilidade societária: pode ser formada por somente 1 sócio e 1 diretor (que podem ser a mesma pessoa).
- 100% de capital estrangeiro permitido.
- Aceitação internacional: esse formato é reconhecido globalmente e facilita a abertura de contas bancárias e contratos comerciais.
Esse é o modelo padrão para empresas de tecnologia, e-commerce e consultorias internacionais.
Sole Proprietorship
Funciona como o empreendedor individual.
- Mais simples e barato de registrar.
- Porém, não oferece limitação de responsabilidade, o que expõe o patrimônio pessoal do empresário.
- É mais usado por pequenos negócios locais ou profissionais autônomos em Hong Kong.
- Para estrangeiros, esse formato raramente é a melhor escolha.
Public Limited Company
Semelhante a uma S.A. no Brasil, é voltada para grandes empresas que pretendem emitir ações ao público ou se listar na bolsa de valores.
- Estrutura mais complexa e regulada.
- Pouco relevante para PMEs ou investidores que apenas desejam expandir suas operações internacionais.
Conclusão sobre as estruturas
Para o estrangeiro que deseja abrir empresa em Hong Kong de forma prática, eficiente e reconhecida, a Private Limited Company (Ltd.) é quase sempre a opção ideal.
Ela combina proteção patrimonial, credibilidade global e flexibilidade operacional, sendo a estrutura usada pela maioria dos investidores e empresários internacionais.
Requisitos para abrir empresa em Hong Kong

Antes de iniciar o processo de incorporação, é fundamental conhecer os requisitos mínimos que a lei de Hong Kong impõe para a constituição de uma empresa.
Embora o ambiente seja simples e ágil, existem regras específicas que garantem transparência e segurança ao sistema.
Diretor(es) e sócio(s)
– É necessário ao menos 1 diretor e 1 sócio.
– Ambos podem ser pessoas físicas ou jurídicas.
– Não há exigência de residência em Hong Kong: estrangeiros podem ocupar esses cargos livremente.
– O mesmo indivíduo pode atuar como sócio e diretor simultaneamente.
– No caso de somente um diretor, ele não poderá exercer a função de Company Secretary (secretário da empresa).
Company Secretary e endereço registrado
- Toda empresa deve nomear um Company Secretary.
- Pode ser uma pessoa física residente em Hong Kong ou uma empresa local.
- O secretário é responsável por garantir que a companhia cumpra suas obrigações legais, como relatórios e registros.
- Além disso, é obrigatório ter um endereço registrado em Hong Kong. Não pode ser caixa postal, precisa ser um endereço físico apto a receber correspondências oficiais.
Capital social
- Não existe valor mínimo exigido por lei.
- O padrão é começar com 1 ação de HKD 1, apenas para cumprir a formalidade.
- O capital pode ser aumentado conforme o crescimento do negócio.
- Não há necessidade de integralização imediata, diferentemente do que ocorre em alguns países.
Documentos pessoais necessários
Para sócios e diretores pessoas físicas:
- Cópia do passaporte válido.
- Comprovante de residência recente (normalmente até 3 meses).
- Em alguns casos, referência bancária ou carta de recomendação.
Para sócios pessoas jurídicas:
- Certificado de constituição da empresa.
- Estatuto social ou documentos equivalentes.
- Registro de diretores e sócios da empresa investidora.
- Documentos que comprovem o Ultimate Beneficial Owner (UBO).
Diligência (KYC)
Hong Kong adota padrões rigorosos de compliance. Durante a abertura, é feito um processo de Know Your Customer (KYC), que pode exigir:
- Declaração da origem dos recursos.
- Contratos com fornecedores ou clientes.
- Plano de negócios ou descrição das atividades previstas.
- Currículo profissional dos sócios em alguns casos.
Esse cuidado garante transparência, previne lavagem de dinheiro e facilita a aceitação internacional das empresas de Hong Kong.
Passo a passo para abrir uma empresa em Hong Kong

O processo de constituição é relativamente rápido e digitalizado. Ainda assim, cada etapa exige atenção para evitar falhas que possam atrasar o registro ou dificultar a abertura de conta bancária posteriormente.
1) Escolha do nome empresarial
- O nome deve ser único e não pode colidir com marcas registradas ou empresas já existentes.
- É possível registrar em inglês, chinês ou em ambas as línguas.
- Evite termos regulados (como “bank” ou “insurance”) que exigem licenças específicas.
- Recomenda-se escolher um nome simples, fácil de pronunciar internacionalmente e “bankable”, ou seja, que transmita credibilidade ao apresentar-se a bancos e fintechs.
2) Definição da estrutura societária
- Determine os sócios, diretores e suas respectivas porcentagens.
- É possível ter apenas um sócio/diretor, pessoa física ou jurídica.
- Estruturas com holdings estrangeiras são aceitas, desde que se apresente documentação do beneficiário final (UBO).
3) Contratação de secretário e endereço local
- Nomeie um Company Secretary em Hong Kong, responsável por manter a empresa em compliance.
- Contrate um endereço registrado válido, que servirá para correspondências oficiais.
- Muitos provedores oferecem esses dois serviços em conjunto, facilitando a gestão.
4) Preparação dos documentos de incorporação
- Preencher o Form NNC1 (ou NNC1G, em casos específicos).
- Redigir e registrar o Articles of Association (estatuto social).
- Reunir cópias autenticadas dos documentos pessoais dos sócios e diretores.
- Indicar o secretário e o endereço registrado.
5) Registro na Companies Registry
- A submissão pode ser feita online pelo sistema e-Registry ou de forma física.
- Se todos os documentos estiverem corretos, a aprovação costuma sair em poucos dias úteis.
- O resultado é o Certificate of Incorporation, equivalente ao “contrato social registrado” no Brasil.
6) Obtenção do Business Registration Certificate
- Emitido pelo Inland Revenue Department (IRD), é o documento que comprova que a empresa está habilitada a operar para fins fiscais.
- Pode ser solicitado no mesmo processo de incorporação, no modelo “one-stop service”.
- Deve ser renovado anualmente ou a cada três anos, conforme a opção feita na abertura.
7) Abertura de conta bancária corporativa
- Este é o ponto mais sensível para empresários estrangeiros.
- Bancos tradicionais de Hong Kong exigem presença física, comprovação de substância e documentação detalhada.
- É comum que estrangeiros enfrentem dificuldades para aprovação imediata.
- Alternativas: abrir contas em bancos digitais (EMIs) ou em jurisdições vizinhas, como Singapura, além de plataformas como Airwallex, Wise Business, Statrys e Currenxie.
- Recomenda-se iniciar com fintechs para tração financeira e, em paralelo, aplicar em bancos tradicionais após a empresa já ter histórico operacional.
Dicas para essa etapa
- Prepare um dossiê bancário completo, incluindo contratos, faturas e plano de negócios.
- Se possível, mantenha um endereço físico funcional, ainda que modesto, para mostrar presença mínima em Hong Kong.
- Evite atividades consideradas de alto risco (como cripto não regulada ou serviços financeiros sem licença), que aumentam a chance de rejeição.
8) Cumprimento de obrigações pós-abertura
- Uma vez incorporada, a empresa deve cumprir diversas exigências:
- Annual Return (NAR1): entrega anual dentro de 42 dias do aniversário da empresa.
- Auditoria obrigatória: balanços anuais devem ser auditados por contadores credenciados (HKCPA), mesmo quando a empresa não tenha operação ou faturamento.
- Profits Tax Return: declaração anual de imposto de renda da empresa.
- Business Registration Certificate: renovação anual ou trienal.
- Registros contábeis e societários: devem ser mantidos por no mínimo 7 anos.
- Empregados locais: se houver contratação, é obrigatório registrar contribuições no Mandatory Provident Fund (MPF).
Vantagens e desafios de operar com uma empresa em Hong Kong

Abrir uma empresa em Hong Kong traz benefícios claros, mas também exige atenção a pontos específicos. Entender ambos os lados ajuda o empresário a tomar uma decisão consciente e estruturar sua operação com solidez.
Vantagens
1. Tributação internacional favorável
O modelo territorial garante que lucros obtidos fora de Hong Kong podem ser isentos de impostos locais. Para empresas brasileiras que exportam serviços digitais, vendem produtos para clientes globais ou operam via e-commerce, isso pode significar uma carga tributária drasticamente menor do que no Brasil.
2. Baixos impostos locais
Além das alíquotas de 8,25% e 16,5%, não há IVA, imposto sobre dividendos ou sobre ganhos de capital. Isso simplifica a contabilidade e reduz os custos com tributos indiretos.
3. Reputação e acesso global
Hong Kong não é vista como um paraíso fiscal, mas como um centro financeiro consolidado. Isso aumenta a credibilidade da empresa perante fornecedores, clientes e instituições financeiras.
4. Ambiente de negócios estável
A região oferece uma das legislações mais claras e previsíveis da Ásia, infraestrutura de classe mundial e um sistema regulatório alinhado a padrões internacionais.
5. Rápida constituição
Com o processo digitalizado, a abertura pode levar apenas alguns dias úteis. Isso facilita muito para quem busca agilidade em expandir sua operação.
6. Indicação de perfil empresarial
O modelo é especialmente atrativo para:
- Empresas digitais com receitas internacionais.
- Startups de tecnologia e SaaS.
- E-commerce global.
- Consultorias e holdings de ativos intangíveis.
Desafios e pontos de atenção
Conta bancária em Hong Kong
Um dos maiores obstáculos. Bancos tradicionais são rigorosos e podem negar abertura se a empresa não apresentar substância econômica mínima. A alternativa é começar com bancos digitais ou contas em outras jurisdições.
Custos de manutenção
Apesar de mais acessíveis do que em outros centros financeiros, há custos obrigatórios: secretário local, endereço registrado, auditoria anual, taxa do Business Registration e entrega de relatórios.
Transparência e regras globais
Desde 2023, Hong Kong implementou ajustes em seu regime de renda de fonte estrangeira, especialmente para grandes multinacionais, em alinhamento ao Pilar Dois da OCDE. É necessário planejamento para não ser surpreendido por exigências de substância ou top-up tax.
Contexto político
Embora continue sendo um hub global, Hong Kong está mais integrada às diretrizes da China continental. Isso exige atenção regulatória e atualização constante sobre mudanças.
Para empresas voltadas a mercados sensíveis como EUA e União Europeia, pode haver percepção de risco geopolítico em certos setores (tecnologia, dados, finanças).
Isso não elimina as vantagens, mas torna ainda mais importante acompanhar a evolução regulatória e de compliance internacional.
Residência fiscal do empresário
Ter uma empresa em Hong Kong não altera automaticamente a residência fiscal do sócio. Brasileiros devem continuar declarando no Imposto de Renda no Brasil e, se atingirem certos valores, entregar a Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior (DCBE).
Perguntas frequentes sobre abrir empresa em Hong Kong (FAQ)
1. Brasileiro pode abrir empresa em Hong Kong?
Sim. Não há restrições quanto à nacionalidade dos sócios ou diretores. Um brasileiro pode ser o único proprietário e administrador de uma Private Limited Company (Ltd.) em Hong Kong.
Além disso, não é necessário ter residência local ou sócio residente, o que torna a jurisdição altamente acessível para empreendedores internacionais.
2. Preciso viajar para Hong Kong para abrir a empresa?
Não. Todo o processo pode ser feito online por meio do sistema e-Registry da Companies Registry ou através de prestadores de serviço locais. Somente em casos específicos, como a abertura de conta em bancos tradicionais, pode ser exigida a presença física do diretor ou sócio.
Na prática, muitos brasileiros incorporam sua empresa em Hong Kong sem nunca pisar no território, utilizando fintechs e bancos digitais para gerenciar contas internacionais.
3. Quanto custa abrir uma empresa em Hong Kong?
O custo de abertura depende da complexidade da estrutura e dos serviços contratados. Em geral, estão envolvidos:
- Taxa do registro na Companies Registry.
- Emissão do Business Registration Certificate (anual ou trienal).
- Serviços de Company Secretary e endereço registrado.
Na TelliCoJus, esses valores já estão incluídos no pacote de serviços de internacionalização. O custo exato só pode ser definido após uma análise do caso do cliente, garantindo transparência e adequação à sua realidade.
4. Quais impostos vou pagar tendo empresa em Hong Kong?
Depende da origem dos lucros:
Lucros obtidos em Hong Kong: sujeitos ao imposto corporativo de 8,25% até HKD 2 milhões e 16,5% acima disso.
Lucros obtidos fora de Hong Kong: podem ser isentos, desde que devidamente comprovados.
Outros impostos: não há IVA, imposto sobre dividendos ou ganhos de capital.
Esse modelo favorece empresas que operam globalmente, especialmente negócios digitais e exportadores de serviços.
5. Hong Kong é considerado paraíso fiscal?
Não. Apesar de oferecer baixa tributação, Hong Kong não é classificado internacionalmente como paraíso fiscal. Pelo contrário, trata-se de um centro financeiro regulado, transparente e respeitado globalmente.
Isso dá mais segurança a empresários que desejam abrir contas internacionais e firmar contratos com parceiros em diferentes países.
6. Preciso declarar minha empresa de Hong Kong no Brasil?
Sim. Ter uma empresa no exterior não isenta o empresário brasileiro de suas obrigações fiscais no país. É necessário:
- Declarar a participação societária no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF).
- Caso os ativos no exterior ultrapassem os limites definidos, entregar a Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior (DCBE) ao Banco Central.
- Avaliar regras de tributação sobre lucros recebidos no Brasil, especialmente se houver distribuição de dividendos.
Por isso, a assessoria profissional é essencial para garantir compliance tanto no Brasil quanto em Hong Kong.
Hong Kong: oportunidade de expandir internacionalmente com máxima eficiência tributária.

Abrir uma empresa em Hong Kong em 2025 continua sendo uma das escolhas mais inteligentes para empresários que desejam unir credibilidade internacional, eficiência tributária e facilidade de negócios.
A jurisdição oferece um equilíbrio raro: impostos baixos sem o estigma de paraíso fiscal, abertura ágil sem burocracias excessivas e um ambiente regulatório respeitado em todo o mundo.
Para brasileiros, a vantagem é clara: em vez de limitar suas operações ao mercado interno, é possível faturar em moedas fortes, ter acesso a sistemas financeiros globais e manter a carga tributária sob controle.
Ao mesmo tempo, é preciso atenção às obrigações anuais, às regras internacionais de transparência e à questão bancária, que exige estratégia e preparo documental.
Mais do que reduzir impostos, abrir empresa em Hong Kong significa posicionar seu negócio no centro das cadeias globais. É um passo que separa quem pensa localmente de quem já opera com visão internacional, ampliando horizontes e criando bases sólidas para escalar no longo prazo.
Próximos passos: conte com a TelliCoJus
Quer operar na Ásia com impostos mínimos e toda a credibilidade de Hong Kong?

Na TelliCoJus, nossa equipe de especialistas executa a abertura da sua empresa em Hong Kong de forma completa:
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Comece sua expansão global agora mesmo.
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